Resumo do Livro


Corria o ano de 1988, quando o país foi devastado nos seus corações, ao ser anunciada a morte do talentoso artista português “Carlos Paião”, autor compositor de músicas carismáticas como Pó de Arroz, Cinderela e Play-Bak.

Uma onda de profunda indignação e tristeza abraçou milhares de portugueses, pois quando se perde algo maravilhoso e mágico, a vida torna-se incompreensível.

A finitude humana é-nos familiar mas quando ela revela a sua fúria certeira, ficamos perplexos e descrentes. Esta realidade ganhou contornos inimagináveis, gerando um verdadeiro mito em torno da morte de “Carlos Paião”, chegando-se a acreditar que o mesmo teria sido enterrado vivo.

Para as pessoas que o idolatravam, a realidade torna-se inconcebível, era preferível acreditar em algo que parecesse mais lógico aos seus corações, conceber a sua morte como um erro humano e não obra da mão divina.

Vigésimo segundo ano depois, celebra-se a vida e a verdade, recordando o imemorial artista português e o seu magnânimo legado musical, um retrato fiel da sua existência, simultaneamente no tempo e fora dele.

A obra contém capítulo de testemunhos.

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